Sexta-feira, 30 de Setembro de 2011

Análise à 4ª temporada de True Blood (Parte 3) - Vampiros

 

A part of me has always wanted you.

Com o regresso da Sookie de Fairie, tivemos a surpresa do início da temporada: enquanto ela esteve 15 minutos, no máximo, em Fairie, a vida em Bon Temps continuou e passaram-se 12 meses e meio. E muita coisa mudou desde aquela noite em que a Sookie desapareceu no cemitério: o Jason vendeu a casa dela após incessantes buscas para a encontrarem, a Tara mudou-se para New Orleans, o Bill ascendeu a Rei do Louisianna e o Eric passou a ser seu subordinado, numa inversão dos papés definidos até agora. Ficou logo assente em She’s not there que, embora todos tenham eventualmente abandonado as esperanças de a encontrarem, o interesse do Eric pela Sookie não tinha esmorecido: ele não só sabia que ela estava viva, como nunca desistiu de a procurar e comprou/remodelou a casa dela para quando ela voltasse.

O feitiço da perda de memória permitiu então uma aproximação entre duas personagens que tinham perdido o seu lugar no mundo: um Eric sem recordação de quem era ou em quem podia confiar e que via na Sookie alguém com quem começar uma nova vida, e uma Sookie que, após perder um ano em Fairie, tentava reconstruir a sua vida sem o Bill após os acontecimentos da 3ª temporada. E as cenas entre o Eric e a Sookie funcionaram muito bem, dando espaço para ambas as personagens brilharem e crescerem, como em You smell like dinner com aquele diálogo entre os dois sobre o sangue da Sookie. Aliás, os primeiros episódios do Eric amnésico foram do melhor em termos de comédia que vimos nesta série e, se a história da amnésia não tivesse sido levada até à exaustão, tinha potencial para ser o melhor enredo nestes quatro anos. A amnésia deu ao espectador uma nova perspectiva sobre a personalidade do Eric e a própria Sookie, não só amadureceu como personagem, como deixou de ser uma donzela em apuros sempre a precisar que a salvassem e, durante vários episódios, conseguiu ser a protagonista que se tinha perdido algures na 2ª temporada.

O momento pelo qual os fãs esperaram durante 4 anos chegou em I wish I was the moon mas acho que os argumentistas não souberam dosear as cenas românticas e os diálogos entre o Eric e a Sookie daqui para a frente. Afinal, eles passaram uns bons 3 episódios na cama (nenhuma série consegue sobreviver com os seus protagonistas tão alienados dos restantes enredos) e os diálogos entre eles chegaram a ser repetitivos e monótonos. Faltou uma melhor construção do romance entre os dois para não dar a impressão de ser tudo repentino, um melhor aproveitamento da história da amnésia e o cuidado para não tornar o Eric amnésico uma caricatura da personagem das três temporadas anteriores. Cheguei a ter a sensação que se calhar foi mesmo esse o objectivo dos argumentistas: levar o espectador a ficar cansado deste Eric emo, como eles o apelidaram, e a desejar vivamente o regresso do Eric badass. E que regresso! A decisão de fazerem o Eric manter as memórias do tempo que passou com a Sookie, após a quebra do feitiço, foi inteligente e adequada tendo em conta o ritmo que esta série teima em seguir e fornece um conjunto de situações que poderão ser interessantes quanto ao seu futuro com a Sookie. O Eric com amnésia ainda está lá, ele agora está mais completo, tem a capacidade de amar e não tem medo de o esconder. E por isso mesmo é que aquela rejeição por parte da Sookie magoou mais: um Viking com 1000 anos a admitir que ama uma humana e a saber que o sentimento é recíproco e mesmo assim ser rejeitado…

Como disse o Eric, existem duas Sookie Stackhouses e este ano vimos muito mais a Fada Sookie, a que tem um coração de guerreira e que luta por aquilo que acredita, do que a Humana Sookie, a que passa o tempo a lamentar-se de tudo e de todos. Infelizmente, a partir do episódio Let's get out of here, após ela levar um tiro no cemitério e ingerir o sangue do Bill, os sentimentos por este último regressaram. Tenho que realçar que esta “nova” Sookie tem noção dos resultados de ingerir o sangue de um vampiro: ela refere-o no sonho (“It’s not my fault, he gave me his blood”) e admite ao Eric que também ama o Bill mas diz-lhe que poderá ser apenas resultado do sangue (“Sometimes I think it’s because you’ve both given me your blood. Maybe it’s just chemical”). De notar também que um possível reatar da relação entre ambos esteve praticamente fora de questão durante toda a temporada e só após ela ingerir o sangue dele é que se voltou a colocar o Bill na equação…

Esta constante tentativa de fazer triângulos amorosos funcionarem em televisão é cansativa e não dá bons resultados, como já ficou comprovado noutras séries, e custa-me, enquanto fã incondicional, ver algo ser-me “vendido” desta maneira descarada. O simples facto de tentarem dar a este amor entre a Sookie e o Bill um ar de amor verdadeiro é um insulto para a inteligência do espectador quando temos um conjunto de acções verdadeiramente imperdoáveis em cima da mesa: sim, refiro-me à grande revelação da temporada passada que, pelos vistos, não teve importância nenhuma. Embora a Sookie a refira no início da temporada (“In my mind it was just an hour ago that you broke my heart in a million pieces”), esta situação nunca mais foi abordada. Isto ainda se torna mais ridículo quando, na season finale, a Sookie não só desculpou o Bill por tudo o que ele lhe fez como lhe pediu perdão.

Consigo compreender o facto da Sookie perdoar o Bill: ela quer sair desta situação do triângulo, recompôr-se, perceber quais dos seus sentimentos são verdadeiros e quais são manipulados, aprender a viver sem um homem na sua vida, e ela precisava de perdoar o Bill de modo a conseguir libertar-se da influência dele. Perdoar é um passo gigantesco na recuperação de uma traição, embora nesta situação tenha sido demasiado cedo mas só consigo sentir orgulho por vê-la tomar esta decisão e o melhor para ela era mesmo acabar esta temporada sozinha.

Mas pediu-lhe perdão porquê?! Por ter sido manipulada desde a primeira vez que se viram, por ter bebido litros do seu sangue que a levaram a apaixonar-se por ele, por ele se ter aproximado dela a mando da Rainha que só estava interessada no sangue de fada, por ter sido, afinal de contas, uma vítima? Não consigo perceber o facto de ela pedir perdão… É típico comportamento de vítimas de abuso (tanto físico como emocional) e entristece-me ver a série a transmitir uma mensagem tão errada como esta.

Ficará a Sookie sozinha durante muito tempo na próxima temporada? Estará o Bill fora da corrida? E como reagirá o Eric a um futuro relacionamento entre a Sookie e o Alcide? Ou não passará de algo platónico? Sinceramente, não vejo a Sookie e o Alcide a terem algo sério, primeiro porque ela precisa de resolver os seus sentimentos relativamente ao Eric e ao Bill (o ideal até seria ela fazer uma desintoxicação de todo o sangue que tem no corpo) e meter outro homem ao barulho não a ajudará a fazer uma escolha mais rapidamente; e segundo porque o facto de ela ter matado a Debbie terá consequências na visão perfeita que o Alcide tem dela, o que dificultará uma possível relação. Como lidará o Eric com estes novos sentimentos por uma humana? Irá rejeitá-la do mesmo modo que ela o rejeitou ou não vai desistir de a tentar conquistar?

 

I hereby pronounce my allegiance to the one true vampire authority for as long as I walk this earth. And, I swear it on the blood.

Tornar o Bill o Rei do Lousiana acabou por ser uma surpresa e uma boa decisão criativa: por um lado, afastá-lo da Sookie foi o melhor que fizeram com ambas as personagens (funcionam muito melhor separados do que juntos), e por outro, permitiu aprofundar a monarquia vampírica e o poder que a Autoridade tem sobre esta instituição [é claro que não vou mencionar o facto de um vampiro com cento e poucos anos captar a atenção de uma Nan Flanagan a mando da Autoridade nem todas as inconsistências narrativas desta história em termos de datas e factos...]. O Bill afinal não era apenas o procurador a mando da Sophie-Anne mas também um informador para a Autoridade, desempenhando este papel de agente duplo que diz muito da verdadeira personalidade do Bill. Mesmo a forma como ele ascende ao trono, numa luta que de justa não tem nada, denota uma falta de lealdade para com figuras de autoridade que pode ser motivo para desenvolver a personagem para lá desta máscara de aparente humanidade que ele adora usar.

Ao longo da temporada, foram sendo lançadas pistas sobre a organização da Autoridade e a forma como afinal é este grupo de pessoas, das quais ainda não sabemos absolutamente nada, que governa os vampiros. A monarquia existe sim mas é o resultado do controlo da Autoridade sobre Reis e Rainhas. A forma como o Bill obedecia à Nan e só actuava com o consentimento dela mostrou bem quem tinha o controlo sobre quem e, desde o início da temporada, ficou bem claro que a relação entre estas duas personagens era bastante conflituosa e terminaria com a verdadeira morte para um deles.

Sendo assim, a morte da Nan Flanagan acabou por não ser uma verdadeira surpresa; o que surpreendeu foi o facto de ela se rebelar contra a Autoridade e precisar do Eric e do Bill do lado dela. Ameaçar a Sookie e dizer que sabia que ela era uma fada é que não foi lá uma decisão muito inteligente de uma vampira que já o tinha demonstrado ser, infelizmente. Admito que gostava da personagem, era uma mulher forte numa série que adora eliminar personagens femininas com personalidade e as suas interações com o Bill eram intensas, não só porque o tornava automaticamente mais interessante como personagem mas também porque me dava um gozo enorme ver o Bill dominado, mais uma vez, por uma mulher. A sina do Bill nesta série parece ser eliminar as mulheres que têm capacidade de o dominar…

Outro enredo que ajudou o Bill a ficar mais interessante esta temporada tem a Jessica como co-protagonista. A relação que ele mantém com ela, longe de ser a relação criador/filha perfeita, é interessante de acompanhar e cada vez mais a Jessica é o reflexo da alma atormentada do seu criador. Se, por um lado, tenho medo que a humanidade ou falta dela que ambos adoram proclamar os afundem ainda mais em autocomiseração, por outro lado, são duas personagens que trazem sempre bons diálogos e reflexões importantes sobre determinados momentos na série. Desde que os argumentistas saibam balançar bem estes dois factores, acho que estas personagens têm capacidade para desenvolver e aprofundar esta relação de criador/filha.

Com a morte da Nan, que poderá ter tido um papel na libertação do Russell Edgington, e uma aparente união entre o Eric e o Bill para derrotar inimigos comuns, espero, acima de tudo, que se mantenham fiéis à essência das personagens porque ver o Eric a tratar o Bill como Sua Majestade nos últimos episódios foi penoso e muito out of character. O Bill sabe que o Eric tem “amigos” na Autoridade (e agora pergunto-me porque razão então, na temporada passada, a Autoridade o deixou à mercê do Russell) que ele desconhece, as tais facções de que a Nan falou, e não seria de estranhar que ele o tentasse matar mais uma vez após este conflito terminar. Aliás, más decisões por parte do Bill foram uma constante nesta temporada (ainda me custa a acreditar que ele tenha marcado o confronto com a Marnie, uma necromante, num cemitério…) e a verdade é que, com a Nan fora do caminho e uma guerra com a Autoridade iminente, um Bill “à solta” e com liberdade para tomar decisões deixa-me apreensiva.

O que fará o Bill agora que não tem a Nan a vigiá-lo? E o que acham da relação que se está a formar entre ele e o Eric? Será apenas uma fachada para derrotar a Autoridade e logo se dissolverá? Quais os verdadeiros objectivos da Autoridade e será que vamos ficar a conhecer esta organização melhor? Terá a Nan libertado o Russell para os ajudarem a derrotar a Autoridade? E se não tiver sido a Nan, quem mais tinha interesse em ver o Russell a fazer estragos, as tais facções da Autoridade que não gostam da actual situação?

 

The moment you think you are safe I promise I will hunt you down and fucking shred you like confetti.

Vou já começar por admitir que dar uma história própria à Pam foi, para mim, a pior decisão da temporada. Pior uma vez que é uma história que acaba por arruinar muito do trabalho feito com esta personagem (e com a sua relação com o Eric) e que, se não for bem desenvolvida na quinta temporada, pode levar a um desfecho catastrófico para todos os envolvidos. A Pam é considerada por muitos a melhor personagem da série e pelos argumentistas como a personagem que mais se divertem a escrever, mas esta decisão de lhe dar uma história isolada da do Eric acabou por se revelar um belo tiro nos pés.

Com uma infindável variedade de situações que poderiam criar com a história da amnésia do Eric e as repercussões para a Pam, optaram antes por colocá-la como vítima de um outro feitiço provocado pela Marnie e dar a esta personagem uma futilidade e vaidade enormes decorrentes deste mesmo feitiço. Sim, foi interessante ver a Pam, inicialmente, a lutar para devolver a identidade ao Eric e a ser enfeitiçada daquela maneira pelo caminho. O gore nunca esteve tão bom em True Blood! Todas as cenas da Pam a apodrecer e, principalmente, as cenas da “cura” com a Dr. Ludwig e com a Ginger no caixão foram óptimas e proporcionaram, como seria de esperar, grandes falas que, com certeza, ficarão na memória de muitos fãs. O conflito emergente com a Tara, volto a reiterar, tinha imenso potencial e parecia uma boa maneira de juntar duas histórias e duas personagens improváveis e até a relação dela com a Jessica, que se vem formando desde o ano passado, poderia ter tido mais destaque. Infelizmente, estas histórias ficaram-se pelas intenções e promessas. Esta opção de tornar a Pam ainda mais vaidosa do que em temporadas anteriores soou a falso e tornou esta personagem muito superficial, preocupada apenas com o seu aspecto físico e com coisas fúteis (detestei quando ela arrancou o colar à Xerife Kirsch). Isto fica ainda mais evidente quando se pensa no desenvolvimento que ela teve a temporada passada com a possível morte derradeira do Eric, é dar um passo em frente para logo a seguir dar dois atrás… Nem vou comentar o facto da Pam dar de mão beijada a localização do Eric para o Bill, que ela já desconfiava ter intenções de matar o seu criador, porque esta situação teve lugar no pico do seu apodrecimento.

O pior chegaria mesmo em Soul of fire e nas cenas da season finale. Aliás, a descaracterização nestes episódios não afecta só a Pam, estende-se a todos os outros vampiros, mas ficou claro que toda esta situação serviu para exponenciar um conflito entre ela e a Sookie por causa do Eric. Esta decisão de tornar a Pam uma criancinha com medo que a nova namorada do papá lhe roube o lugar e com inveja da relação do papá com a nova namorada é mesmo isso, infantil! A relação entre um criador e um filho é demasiado forte para tremer com este tipo de situações e espero bem que os argumentistas não sigam por este caminho, a escolha do Eric entre a Sookie e a Pam, porque estarão a entrar em terreno perigoso e difícil de avaliar. Esta relação é a melhor relação que existe na série (muito à semelhança da que existia entre o Eric e o Godric) e espero que os argumentistas saibam bem a potencial bomba que têm em mãos.

Especula-se muito sobre o possível papel da Pam na libertação do Russell mas tenho a certeza que, se ela fosse responsável pela libertação dele, seria o ponto final na relação dela com o Eric. Terá a Pam, num momento de loucura, decidido libertar o Russell para separar a Sookie do Eric? Ou é algo muito absurdo para ser tido em consideração? Como ficará a relação entre a Pam e o Eric na próxima temporada? Será que ela conseguirá ultrapassar o facto de o Eric estar apaixonado pela Sookie ou irá fazer-lhe a vida negra? Tenho apenas a certeza que, se for realmente uma história bem trabalhada, esperam-se bons momentos de tensão e angústia entre o Eric e a Pam e a possibilidade de desenvolver ainda mais esta relação.

We had a code and you broke it.

Esta é outra das decisões que me custa a aceitar e que, na verdade, me incomoda ligeiramente. O início da temporada mostrou logo que a relação da Jessica com o Hoyt estava tremida. Ambos estavam desconfortáveis nesta situação: ele, porque se sentia um saco de sangue sempre à disposição da Jessica, que não tinha a mesma consideração por ele; ela porque não conseguia manter a fachada da monogamia por muito mais tempo. E estes argumentos deixaram o espectador dividido porque são ambos válidos e são metáforas para muitas situações do dia-a-dia.

O interessante desta história teria sido desenvolver as personagens, dar-lhes mais complexidade e ver uma relação relativamente estável a ser aperfeiçoada, ultrapassando as dificuldades que lhes vão aparecendo no caminho. Não era arruinar duas personagens e meter o melhor amigo ao barulho para formar um triângulo amoroso (o segundo numa temporada de 12 episódios, os argumentistas devem gostar mesmo de telenovelas mexicanas…). A descaracterização que o Hoyt acabou por sofrer esta temporada para suavizar, de certo modo, a traição do Jason e da Jessica foi injusta para a personagem que, não sendo a mais querida do público, era um dos protagonistas de uma história que dava equilíbrio à série. Fiquei sempre à espera que ele cometesse uma loucura (apostei muitas vezes que ele se suicidaria) ou que se passasse completamente e pelo que parece a sua história na 5ª temporada irá ser mais nestes últimos moldes, aquela porrada que ele deu ao Jason deverá ter sido apenas o início.

Esta relação do Jason e da Jessica, por muito bonita que seja, é-me estranha porque é não só baseada em deslealdade (destruir uma amizade de uma vida inteira faz-me imensa confusão) como tem todo o ar de ser arruinada na próxima temporada. A Jessica está a amadurecer (nunca nos podemos esquecer que afinal ela é uma jovem mulher de 17 anos), está a aprender a ser uma vampira e, neste momento, não se quer envolver emocionalmente com ninguém. Mas, como ficou demonstrado na season finale, o Jason é quem tem sentimentos agora e esta inversão dos papéis, embora tenha interesse, também pode levar ao mesmo desfecho da relação da Jessica com o Hoyt porque afinal de contas os problemas continuam lá, são exactamente os mesmos. Qual o futuro desta relação? Continuará a ser puramente física ou o indício de sentimentos por parte do Jason levará a algo mais? E o que fará o Hoyt agora que perdeu a Jessica?

A história do Jason, na próxima temporada, pode não só envolver Hotshot como o regressado Steve Newlin. E como fiquei feliz com este regresso! Ter o Steve como vampiro nesta série tem tudo para funcionar bem, tanto a um nível cómico como envolvido noutros enredos, afinal é muita coincidência ele aparecer quando o Russell é libertado! Quem transformou o Steve Newlin? E, mais importante, qual o objectivo desta transformação? E o que é feito da Sarah? Terá o Steve algum interesse no Jason para fazer a sua aparição na casa dele? Aqueles olhinhos que ele fez ao Jason não podem ter sido fortuitos!!

 

Próxima análise: (Parte 4) - Reflexões finais

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publicado por bexitah às 23:53
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18 Dentada:
De AJ a 3 de Outubro de 2011 às 13:00
É para as audiências... Os americanos adoram esse tipo de cenas!!! Já nós... ;)

Quanto ao Russel... E se foi o Steve Newllin com o seu grupo de fanáticos a desenterrá-lo??? Já pensaram? Como soube onde ele estava não faço ideia mas faz sentido, na medida em que ele é um oportunista, fundamentalista que odeia vampiros. E que foi que pôs a imagem dos vampiros na sarjeta!? Russel Edginton! 


Não sei, que acham?


De bexitah a 4 de Outubro de 2011 às 21:26
Eu cheguei a pensar no Steve mas como ele me pareceu entusiasmado com o facto de ser um vampiro naquela cena, qual seria o objectivo em libertar o Russell? E não me parece que eles queiram retratar outro vampiro que se odeia, para isso já temos o Bill... Mas não sei, a cena dele a aparecer ao Jason demora segundos e é claro que ele poderia parecer entusiasmado apenas por ser o Jason nú (ahaha)!


De Diogo Rodrigues a 4 de Outubro de 2011 às 21:47
Relativamente ao Newlin ser vampiro, já me ocorreu ser uma partida dele (trick or treat) aparecer como vampiro ao Jason mas seria impossível imitar o acto de mostrar as presas, de "as tirar para fora". Mas como há argumentistas e escritores que gostam de inventar, já não sei o que pensar.


De bexitah a 4 de Outubro de 2011 às 22:40
Já há confirmação que ele volta como vampiro.
Eu acho que o "inventar" na próxima temporada está reservado para a forma como a Tara voltará... ;D


De AJ a 7 de Outubro de 2011 às 13:36
hEI!|!! Depois de ler esta notícia não me digam que agora vão por o Jason a ser violado pelo Newllin!! Eish!!! Isso não... =)


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