Podem ver o episódio aqui.
Resumo do episódio:
Sobre o episódio, o primeiro realizado por Stephen Moyer:
Praise you, Lilith. It is your blood that gives us life.
Neste "In the beginning" ficámos a conhecer Lilith! Não, não é uma pessoa realmente, muito menos um espírito reencarnado num corpo humano, é mais uma espécie de manifestação do subconsciente quando os vampiros estão pedrados. Sim, foi tão ridículo quanto parece!! Num episódio em que, mais uma vez, mil e uma histórias foram contadas, a Autoridade perdeu mais um membro, Sookie descobriu que se pode tornar humana, Pam mostrou um lado sentimental e… bem, o resto da população de Bon Temps continua, inexplicavelmente, a ter tempo de antena.
AUTORIDADE
Dieter Braun. Mais uma personagem (e actor) que vejo partir com muita pena. Porque não matar Rosalyn que não passa de uma velha irritante? Fica a consolação pela sua primeira cena e pelo facto da sua morte nos proporcionar um bom momento. Sim, porque se há alguém que ainda não desiludiu esse alguém é Russell Edgington. Desde aquele ar matreiro após prender Eric à coluna, passando pela sua apresentação com Salome e Nora e à sua invasão do casamento, nem sei qual momento escolher como o melhor! Como já se via a léguas, Salome é a principal traidora. Continua, no entanto, a ser uma personagem bem misteriosa; o seu plano (se é que se pode chamar de plano ao que se considera uma inevitabilidade…) era matar Roman mas não incluía, por exemplo, que Eric e Bill se "oferecessem" para capturar Russell nem um momento preciso para a morte do Guardião. A ideia que fica, no final, é que tanto ela como Nora não passam de viciados, neste caso numa religião ("you Bible-banging cunts"), como já vimos tantos nesta série… O sangue que Roman tinha dito ser apenas simbólico é dado a beber aos vampiros que ainda se encontram na Autoridade e o que dizer dos momentos que se seguiram! Vampiros pedrados/bêbados/o que lhes quiserem chamar é algo que não se vê todos os dias em televisão. Tanto sangue derramado acaba por fazer surgir Lilith e, embora tenha imaginado algo daquele género, nada me preparou para a piroseira da cena em si. O Yoda!Godric volta a aparecer e consegue tirar Eric daquele transe em que os vampiros se encontram, pedindo-lhe para que salve Nora da espiral religiosa em que ela se encontra.
SOOKIE E JASON
No clube das fadas, Claude e Claudia dizem a Sookie que a sua magia está a esmorecer e que, caso esta se esgote, a telepata tornar-se-á humana. Esta possibilidade leva Sookie a ter uma conversa muito interessante com Sam (que saudades das interacções destes dois) e a testar, mais tarde, se esta teoria das fadas poderá ser mesmo uma realidade. Óbvio que Sookie não vai perder os poderes (ainda têm que explicar se "gastar" a magia significa perder o sangue fada que a faz ser apetecível para vampiros ou se significa apenas perder a telepatia e as mãos microondas…) mas estas dúvidas na cabeça dela fazem-me lembrar a Sookie dos livros que também passou por uma fase destas. Quem também teve uma interacção interessante com Sookie foi Jason. Adoro esta relação, acho que é das mais verdadeiras e reais da série e é sempre muito bom ter estes pequenos momentos entre estes dois irmãos. Jason procurou consolo em Jessica mas encontrou muito mais do que isso... Ele pode ser burro, e ela atira-lhe isso mesmo à cara ("I ain't never fucked a cow"), mas neste arrufo fiquei do lado de Jason. Yay Jason!!
TARA E PAM
Lettie Mae decide ir ao Fangtasia para, praticamente, desonrar Tara ("I'm a minister's wife now. I can't have any daughter of mine being a vampire"). A recém-vampira bem se tenta mostrar por cima mas não consegue esconder a dor de Pam que, façam soar os tambores, mostra carinho por outro ser que não ela ou Eric!! Tão bom ver esta Pam, a sério. Só gostava que, estando já a caminho do 8º episódio, tivéssemos mais destaque nesta história porque está a ser muito bom ter esta Tara vampira e Pam como a sua criadora. Quem diria?
POPULAÇÃO DE BON TEMPS
O resto das personagens desta série andaram a fazer aquilo que fazem melhor: roubar espaço no episódio… Mais a sério, Terry e Patrick, Lafayette, Arlene e Holly, o que estão a fazer com histórias de destaque quando estas mesmas histórias não têm nada a ver com o que se está a passar na série? Não consigo compreender qual a necessidade do ifrit, qual a importância de continuar com a história do demónio que devia ter ficado na 4ª temporada, para quê fazer desaparecer o corpo de Jesus só para se ir ao México coser a boca… Enfim. Sam apanha um dos atiradores do grupo de ódio no qual o Hoyt já se alistou, Andy vai visitar Bud (!!) para pedir conselhos e Alcide mostra que já esqueceu Debbie e Sookie…
Mais uma vez (e provavelmente será assim até ao final da temporada) o destaque vai para tudo o que envolve a Autoridade. É a mais-valia neste momento sem dúvida alguma e das poucas histórias que desperta interesse. Gostava de ter mais Pam por episódio, estes últimos têm sido escassos em cenas no Fangtasia com as duas vampiras. Gostei da Sookie deste episódio mas precisam de a envolver mais no arco principal da temporada porque, para protagonista, ela está muito apagada e deslocada do núcleo central (e não, a gravidez da Anna Paquin não é desculpa). Para o próximo episódio, realizado por Stephen Moyer, Eric começa a tentar salvar não só Nora mas também Bill, a luta pela liderança da alcateia de Shreveport começa, Luna tenta "imitar" Sam e Hoyt recebe um presente…
O melhor: Autoridade, Pam a mostrar coração, Sookie e as suas conversas com Jason e Sam
O pior: o mesmo do costume, nem vale a pena mencionar...
Nota: 7.5 (Bom)
Até para a semana e não se esqueçam de comentar e dar a vossa nota ao episódio na votação que está disponível para o efeito!
O que acharam do episódio "In the beginning"?
Podem ver o episódio aqui.
Resumo do episódio:
Sobre o episódio:
Sam fala sobre a Stake House:
Carrie Preston fala sobre a a amizade entre a Arlene e a Holly:
Sobre o relacionamento de Andy e Sam:
Sobre Lafayette e a visita ao Bartolo:
A importância de Roman como figura política:
A relação de Pam e Tara:
"Dead Ever After" está completo. Eu sei que vou ter de reescrever algumas secções depois de ler as notas do meu editor mas a história está toda lá. Agora é pensar na Austrália e Nova Zelândia!"
As palavras são as que Charlaine Harris colocou há 2 horas na sua página do Facebook. O livro que finalizará a saga Sangue Fresco tem data marcada de lançamento nos EUA para Maio de 2013. No entanto a escritora admite escrever um adedum à história, para explicar o fim de alguns personagens, pois nem tudo vai caber no último livro.
Fonte: Facebook e Eric and Sookie Lovers
Embora a HBO tenha por hábito disponiblizar cenas do episódio que não sejam muito reveladoras acho que, desta vez, podemos tirar várias conclusões de pelo menos uma das cenas do episódio deste domingo (intitulado "In the beginning"). Outra das cenas, envolvendo Sam, é muito engraçada...
Peace is for pussies!
Na crítica ao episódio anterior dizia eu que o confronto entre Russell e Roman prometia ser épico e, nesse aspecto, a série cumpriu e bem! Pena que este confronto tenha sido único e a morte de Roman tão prematura e inesperada! Agora temos um Russell completamente anárquico à solta e uma Autoridade a favor do mainstreaming sem o seu líder. Num episódio pautado por múltiplas histórias (acho que todos os núcleos tiveram tempo de antena…) decidi dividir esta crítica entre a história da Autoridade, que abrange uma boa parte das personagens mais interessantes, e as restantes histórias que tiveram menor destaque.
AUTORIDADE
Russell Edgington, que estava a ser ajudado pela alcateia de Shreveport (liderada anteriormente por Marcus e agora por J.D.), é capturado pela Autoridade e levado para o quartel-general desta organização. Ter Denis O'Hare numa série é um privilégio! É um excelente actor e logo nos primeiros minutos dá-nos uma interpretação magistral desta personagem tão boa e que tantas saudades tinha deixado e brinda-nos com uma série de frases fenomenais umas atrás das outras (destaco a "You’re fucking worse than human. You might as well be praying to leprechauns or unicorns or the motherfucking Kardashians. That makes just as much sense!"). Depressa nos apercebemos que esta Autoridade é uma cambada de hipócritas como diz Russell no final. Em vez de hipnotizar os prisioneiros do asilo (como Eric fez a Alcide e como Bill supostamente fez a Sookie), Kibwe faz destes uma refeição. O que aconteceu com o tratar os humanos como iguais? E dizia eu que Kibwe era dos membros do Conselho mais pacíficos…
Eric e Bill esses são tratados quase como heróis no seu regresso à Autoridade. Ver as expressões de Eric sempre que a religião era assunto de conversa foi muito bom e alguns dos melhores momentos deste episódio pertencem-lhe ("Enough with this religious bullshit already. Lilith can fucking blow me"). É também ele que decifra o discurso religioso (mais um) de Nora sobre Lilith e o seu regresso ("They're executing him tonight", será que ela se referia a Russell ou a Roman?).
Aqueles festejos de vitória por parte dos membros do Conselho é que foram prematuros e injustificados. Muita coisa aconteceu (ou não) naqueles momentos que antecederam a suposta execução de Russell:
A decisão de acabar com Roman (se ele estiver realmente morto claro) surpreendeu-me. Acreditava nesta derradeira morte numa fase mais adiantada da temporada (até porque os spoilers vão no sentido da Autoridade ter um novo líder a partir do próximo episódio), o facto de Chris Meloni ser um nome tão sonante no elenco (foi o único actor novo da série a comparecer na Comic-Con) e a promessa de uma guerra político-religiosa fizeram-me acreditar que Roman ainda iria dar mais cartas nesta temporada. A confirmar-se a sua morte no próximo episódio é realmente com pena que vejo este potencial de confronto entre Roman e Russell ficar por aqui e com tão pouco mostrado até agora… Ainda assim, a última cena (e a anterior com o brinde a Eric e Bill) foi o ponto alto de um episódio um pouco aborrecido.
POPULAÇÃO DE BON TEMPS
Neste ponto vou incluir todas as outras histórias do episódio, que foram muitas… Praticamente todo o elenco esteve presente e só uma ou outra história da temporada é que não foi abordada. Confissão: sempre achei e continuo a achar que os humanos são o ponto mais fraco desta série. Deviam ser os elementos mais secundários porque, em comparação com os vampiros, saem sempre em desvantagem. Obviamente que existem momentos esporádicos em que uma personagem humana consegue brilhar (Lafayette, Jason) mas de um modo geral dou por mim quase a adormecer sempre que o sol nasce em Bon Temps… E foi isto mesmo que se passou neste episódio. O facto de andarem a pular de história em história não ajudou porque continuo a não estar interessada na história de Terry (Arlene: "You've gone off your meds, haven't you?") e a reintrodução do avô de Jesus, tal como o ano passado, não me diz nada. Ter Alfre Woodard neste elenco é outro luxo. Aqueles 2 minutos com Ruby J. foram do melhor e a única coisa boa dos 5 minutos de presença de Lafayette neste episódio… A história de Sam funde-se aqui com a de Hoyt já que este, após atingir aquele que será provavelmente o ponto mais baixo da sua existência (deu dó a sua cena com Jessica), é reconhecido por um dos humanos que anda a caçar sobrenaturais e raptado por este grupo. Alcide, após lutar com os lobisomens de J.D. cheios de V, decide que vai aceitar o cargo de líder da alcateia. Tara volta a levar uma reprimenda de Pam mas parece-me que a tensão de outrora ganhou uma nova conotação neste episódio. Sookie e Jason foram ao clube secreto das fadas (90% do tempo ocupado a mostrar os dançarinos pois claro) e Claude conta a Sookie que os pais foram mesmo mortos por um vampiro atraído pelo sangue da telepata. Esta história ganhou uns pontos na minha consideração. Achava que esta revelação da morte de Michelle e Corbett podia ser um esquema das fadas para culpar os vampiros (ainda não a descartei atenção) mas o flashback daquela noite deixou-me curiosa… Curiosa fiquei também com o sonho de Jason e com o facto de Corbett não ter acabado o que estava a dizer ao filho ("The only thing you have to fear... is…"), não acredito que isto tenha sido feito por acaso.
Este episódio valeu, principalmente, pelas cenas envolvendo vampiros. O episódio perdeu gás com as múltiplas histórias dos cidadãos de Bon Temps e com o vai e vem entre estes segmentos. No entanto, a série encontra-se num bom momento e o regresso de Russell Edgington promete muito para os próximos episódios. A situação actual da Autoridade e todo o mistério em volta de Lilith também são momentos que podem trazer uma grande qualidade à série. Os restantes arcos da temporada ainda não atingiram um patamar satisfatório infelizmente. Para a semana Russell anda à solta pelas ruas de New Orleans e decide interromper um casamento, Sookie pensa em como seria a sua vida sem poderes, Alcide prepara-se para a luta pela posição de líder da alcateia e Eric e Bill bebem um sangue muito especial…
O melhor: todas as falas de Eric e Russell, a última cena do episódio
O pior: Terry, tantas histórias em 53 minutos (!!)
Nota: 7.8 (Bom)
Até para a semana e não se esqueçam de comentar e dar a vossa nota ao episódio na votação que está disponível para o efeito!
O que acharam do episódio "Hopeless"?
Podem ver o episódio aqui.
Resumo do episódio:
Sobre o episódio:
Sobre a cena de glamour à Sookie:
Porque é que Eric diz que não é religioso:
Ontem à noite, o elenco de True Blood reuniu-se na Comic-Con para apresentar o seu painel, como já vem sendo habitual nos últimos anos. Alan Ball e grande parte dos actores principais apresentaram o trailer para o que resta da 5ª temporada e participaram numa sessão de perguntas e respostas, primeiro, com o moderador Tim Stack e, depois, com o público que se encontrava na sala.
E para vocês quais foram os destaques deste painel de True Blood na Comic-Con? Algum spoiler deixa-vos com água na boca para o que resta desta 5ª temporada? Deixem as vossas impressões nos comentários.
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