Hoje passou mais um episódio da 3ª temporada no MOV, e para aqueles que só agora estão a ver a série fica aqui o tópico para a discussão e críticas anteriores.
O nosso blog parceiro Split Screen está a promover um passatempo para ganhar 1 exemplar do Traição de Sangue. Sejam rápidos já que o prazo está quase a terminar. Para concorrer, vejam aqui.
Parabéns à Rita Cardoso (Sem título), à Marlene Varela - Sem título e à Adriana Rodrigues (sem título), são as vencedoras do Passatempo Sangue Felino. Atenção aos vossos emails!
Quanto aos outros participantes, muito obrigada pelos vossos divertidos, românticos e interessantes textos.
Acabado de ser publicado no site da RTP: 3ª temporada de Sangue Fresco a partir do dia 9 de Outubro (Sábado) à 1.00h da manhã.
Hoje vai decorrer a segunda discussão da Leitura Conjunta, a partir das 21.30h na chatroom (password sanguefresco).
Serão discutidos os capítulos 4, 5 e 6 do livro do Sangue Oculto.
Queria agradecer a todos os participantes os textos para este passatempo. Aqui fica a lista dos 15 participantes:
Tal como anunciado, os vencedores serão anunciados dia 27 ou dia 28 deste mês.
Depois de destruir o meu coração e grande parte da minha auto-estima, decide que não o queria ver mais nenhuma vez à minha frente.
Não tenho sorte nenhuma parece que sou perseguida por uma nuvem cinzenta que não me deixa ter um momento de alegria e paz, todos os homens que me dizem ter amado mentiam(menos Quinn ainda), primeiro Bill que apenas me seduziu para conseguir resolver trabalhos à rainha Louisiana entreguei-me a ele de corpo e alma ouvi comentários rudes e discriminatórios só por ele e o que me fez limitou-se a mentir com todos os dentes que tem na boca.
Eric não passava de uma memória acolhi-o quando estava com amnésia depois de umas bruxas terem-lhe feito um feitiço para conseguir os seus negócios e fortuna(que deve dar, não sei para alimentar Estocolmo inteiro durante 10 anos), bem durante os dias em que estive com ele acreditem foi as melhores experiências sexuais que já tive a minha vida inteira(contado que já estive com três homens).
Naquele dia sentia-me bem disposta e conclui que devia dar a Bill o benefício da dúvida, passei o cemitério que separava a minha casa de Bill.
-Espero que não esteja com nenhuma namorada -disse entre dentes –como se implorasse aquele lá em cima que não me costuma dar um dia de folga(se me entendem)!
Bati à porta apesar de não ser necessário Bill devia-me ter cheirado e ouvido ainda quando estava a passar o cemitério.
-Entra –pediu –a casa estava arrumada estava a trabalhar no computador como sempre, felizmente as minhas preces foram ouvidas e não tive de passar nenhuma vergonha de enfrentar a sua namorada.
-Olha vou ser breve –comecei.
-Vim aqui dizer-te que podemos ser amigos e agradecia-te que não esfregasses as tuas namoradas na minha cara quando vais lá ao restaurante!
-Compreendo, obrigada por me tirares um peso da consciência –deixou um sopro sair.
-Sei que o que fiz está errado, devo ter algum tipo de esperança…- fez uma pausa um tanto longa.
-…da nossa relação algum dia voltar a evoluir para outros níveis?
-Não –respondi da forma mais leve e decisiva que pude.
-Magoaste-me muito em todos os sentidos, sofri demasiado fisicamente e psicologicamente por ti, o que me fizeste apunhalaste-me pelas costas como se eu não passa-se de um bocado de carne sem sentimentos!
-Acho que é melhor deixar de tentar! -rindo de forma melancólica.
-Tenho de confessar que as minha intenções ao inicio não foram as melhores mas acredita eu amo-te, espero que um dia percebas isso, mesmo que nunca voltemos a ser um casal.
-Vou pensar no assunto, pouco mas vou pensar nele.
-Obrigado! Já agora desejo-te muitas felicidades com o Quinn talvez ele consiga fazer-te o que eu não consegui, fazer-te feliz!
-Fizeste-me feliz de qualquer das formas, obrigada por isso mas tenho de seguir em frente.
- Tenho de ir trabalhar senão o Sam fica chateado.
-Adeus Bill.
-Adeus Sookie.
Fui-me embora a sorrir porque finalmente consegui resolver tudo entre Bill.
Este texto faz parte do passatempo Sangue Felino
Alcide chegou a casa, duas semanas depois de termos discutido. Entrou abruptamente e fiquei paralisada.
- Sookie, eu não sei como te dizer isto. Mas eu não aguento mais, preciso de ti perto de mim.
- Tu tens uns ciúmes insuportáveis. – Falei eu sem piedade, tentando disfarçar a minha paixão por aquelas palavras.
- Tu não entendes. Eu não consigo viver sem ti, eu quero mudar. Farei tudo por ti. – Disse ele com um pouco de aflição na voz. Percebi que era o medo da minha resposta… E fui um bocado mazinha e fi-lo sofrer mais um pouco.
- Aquilo foi demais Alcide! Eu não quero mais problemas! O Eric é meu amigo! E o que me deixa muito magoada é que tu não confias em mim, eu nunca iria fazer nada! – a maneira como falei deixou-o abalado. Agradeço à minha professora de teatro, devo-lhe isso a ela, pois estava morrendo de desejo. Precisava dele naquele momento. Completamente para mim.
- Eu nunca te quero perder. E a tua beleza preocupa-me. Eu confio em ti, mas não confio nos outros. – Eu não aguentava mais. Mas não poderia acabar já assim.
- Eu também te quero e também tenho muitos ciúmes, pela maneira como tu me olhas, eu tenho a certeza que tu nunca me irás trair. Eu confio em ti, e quero que tu também confies em mim.
- Eu confio, e confiarei. Sou completamente teu, para sempre. Só te quero a ti e a mais ninguém. – Ele aproximou-se, colocou as mãos no meu rosto e beijou-me. Retribuí o beijo muito intensamente. Todas as saudades que senti por ele nestas duas semanas descarregaram agora. E foi perfeito.
Então parámos de nos beijar e olhei-o nos olhos com muita paixão. O seu olhar foi recíproco. Continuámos a olhar-nos por um período de tempo. Então ele continuou a beijar-me. Passou a mão pela minha cintura, e depois até à coxa. E sem mais nem menos ele pegou-me e levou-me para o quarto. Não tão rápido como um vampiro. Mas eu estava apaixonada, então já nada mais importava.
Quando chegamos ao quarto eu olhei para o relógio, que marcava três horas da manhã e eu tinha de trabalhar no dia seguinte, então precisava de dormir.
Ele colocou-me no chão, e eu despi a roupa que tinha e vesti o pijama. Olhei para ele, tinha um olhar triste. Ele sabia que eu precisava de trabalhar, então imaginei que não tivesse criado muitas expectativas.
Ele abriu a cama, e deitou-se. Eu deitei-me logo a seguir a ele. “Agora está tudo bem” disse ele, e eu murmurei, “Obrigada querido.”
“Qualquer coisa por ti,” disse ele, com a sua voz gentil. “Boa noite, meu amor.”
Este texto faz parte do passatempo Sangue Felino
Estava prestes a adormecer quando Bill me bateu à porta. O som da sua voz ao pronunciar o meu nome fez-me sentir uma mistura assustadora de pura luxúria e nostalgia. Vestia um pijama pouco apropriado para receber um ex-namorado, mas não quis deixá-lo à espera enquanto me aperaltava. Vesti um roupão por cima, atei o cabelo, respirei fundo e abri a porta.
“Senta-te” disse da forma mais natural que consegui, enquanto me dirigi à cozinha para preparar uma garrafa de True Blood (“tréguas” pensei, enquanto aquecia o sangue no micro-ondas). Pelo canto do olho vi Bill sentado no meu sofá, qual estátua de mármore, a mais bela que jamais vira. O meu corpo traía-me, desejava sentir o seu abraço forte, tirar-lhe as roupas e deitá-lo ali, no sofá. Decidi recuperar um pouco da minha sanidade mental, pôr o orgulho de lado e ouvir o que Bill tinha para me dizer. Respirei fundo várias vezes, coloquei a garrafa na mesa e sentei-me, numa tentativa frustrada de que fosse ele a puxar o assunto. Após minutos de um silêncio constrangedor em que Bill se limitava a beber o sangue, não aguentei mais e presenteei-o com uma série de insultos, que por sinal merecia! Sentia algo terrivelmente selvagem eclodir de mim. Ainda não superara a traição de Bill e não sabia se seria capaz de perdoá-lo. A sua calma avassaladora deixava-me frustrada. Limitou-se a pegar-me nas mãos e olhar-me com aquele rosto que me fazia pensar em tudo menos conversar. Bill não disse muito, apenas o suficiente para me fazer cair a seus pés de novo: “Amo-te Sookie”. Palavras essas que foram abrilhantadas com o seu melhor sorriso. Pronto, pensando bem acho que consigo perdoá-lo.
“Vem comigo, vamos conversar” disse ele, enquanto me levava ao colo para o quarto. Na minha cabeça surgiram imagens de luxúria carnal. Ai como este vampiro me deixa louca! Abracei-o, pressentindo o sexo incrível que se iria seguir. O sexo da reconciliação! Os seus caninos alongaram-se e soube que não haveria mais conversa. As explicações… ficam para depois!
Este texto faz parte do passatempo Sangue Felino
Sookie não era a melhor amiga de Crystal, nem Crystal morria de amores por Sookie. Mas o que ambas não sabiam era o que o futuro lhes reservava.
Jason transformava-se agora em pantera, mas não na totalidade por ter sido mordido e não nascido no seio de uma família de panteras. Após as primeiras transformações todos pensaram que o perigo tinha passado. Até que surgiu um humano, sem dupla natureza, que afirmava ter visto uma pantera e jurava que iria caçá-la e provar o que dizia, quando os outros homens do bar de Sam fizeram troça dele. Na noite de lua cheia do mês seguinte, Jason saiu sozinho e não voltou a aparecer. Crystal ficou preocupada e mesmo não gostando de Sookie pede-lhe ajuda e à sua capacidade para encontrar Jason.
Inicialmente não se entendem, passando grande tempo a discutirem, sem chegarem a nenhuma pista, até que chega Sam e lhes conta do caçador que tinha estado no bar. Tentam então encontrar o tal homem, e depois de procurarem encontram uma estranha pedra em forma de lua cheia. Crystal é quem pega na pedra e logo se torna agressiva e ataca Sookie. Esta já não esperava sair sem nenhuma nódoa negra, mas ser atacada por Crystal não era o cenário que imaginará.
Não sabia o que fazer quando Crystal a deitou ao chão e tentou mordê-la no braço. Surgiu então Bill que tinha-as seguido por se preocupar com Sookie, retirando a pedra das garras da pantera, atacando-a quando estava desprevenida. Crystal voltou a si e sentiu-se com imensos remorsos por ter atacado a irmã de Jason mesmo não nutrindo afecto por ela. Mas nesse momento prometeu a si mesma, que após encontrarem Jason iria tentar construir uma amizade com Sookie.
Bill iria ajudá-las o que tranquilizou Sookie mesmo que fosse o vampiro que amava mas que queria distante da vida dela. Bill com os seus sentidos apurados encontrou mais pedras em forma de lua, que tinham tornado Crystal e qualquer pantera agressiva, não conseguindo estas controlar os seus instintos.
Seguiram as pedras e chegaram a uma cabana abandonada onde Jason estava amarrado, o caçador tinha-o deixado ali até a lua cheia seguinte para poder mostrar a todos que a pantera existia. Crystal abraçou-se a ele emocionada e agradeceu a ajuda de Sookie, dizendo ainda que gostaria de tentar ser sua amiga, como uma família. As duas abraçaram-se, emocionadas por terem encontrado Jason.
Também Bill ao ver a paixão que existia entre Jason e Crystal se lembrou dos tempos de felicidade que tinha vivido com Sookie e como a amava. Abraçou e beijou Sookie naquele momento sem hesitar. Também esta relembrou tudo que tinham vivido juntos, correspondendo ao beijo com amor, mas haveria muito ainda a conversar.
Este texto faz parte do passatempo Sangue Felino
Grupo Saída de Emergência
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